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Museus

MUSEU HISTÓRICO NACIONAL

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O complexo arquitetônico que abriga o Museu Histórico Nacional (MHN) tem origem na Fortaleza de Santiago, de 1663, à qual se juntaram, posteriormente, a Prisão do Calabouço, a Casa do Trem e o Arsenal de Armas. Em 1920, toda a área conhecida como Ponta do Calabouço foi aterrada e aquelas edificações foram reformadas para receber a Exposição Internacional do Centenário da Independência, em 1922, quando o Palácio das Grandes Indústrias foi aberto ao público. O Palácio também abrigava o MHN  e, com o fim da exposição, este foi gradativamente ocupando todo o conjunto arquitetônico, sendo hoje o maior museu brasileiro de História, com um acervo que reúne mais de 350 mil itens, mantidos em ótimas condições por um departamento de restauração com profissionais altamente especializados.

O circuito de exposições tem início com uma mostra sobre o conjunto arquitetônico e a trajetória do Museu. Adiante, várias mostras permanentes contam a História do Brasil desde o período pré-cabralino até o século XX. Com enfoque na construção do Brasil como nação e os direitos alcançados pelo cidadão, objetos pessoais e mobiliário de época ilustram a trajetória do cotidiano dos brasileiros, com itens que vão de documentos a vestimentas, entre as quais o primeiro uniforme do cirurgião Ivo Pitanguy usado na Santa Casa, a pesada roupa da primeira mulher em missão na Antártida e até um uniforme da seleção brasileira de futebol. O enfoque sobre meios de transporte exibe mais de 15 carruagens e também um carro de 1908 que pertenceu ao Barão do Rio Branco. Chama atenção a impressionante reconstituição de uma farmácia homeopática que existiu de 1847 a 1983, no Centro do Rio. Destaca-se, também, a coleção de  numismática, conceituada mundialmente e considerada a maior da América Latina, com moedas do século VII a.C. ao XX. Dentre as peças raras, uma moeda romana e outra com a imagem de Cleópatra. Ainda como parte do grande circuito, o Pátio dos Canhões exibe exemplares de várias nacionalidades e todos têm legenda em braile. A visita pode ser livre ou guiada, e os audioguias são em português, inglês e francês; além dos  especiais, para deficientes auditivos.

O Museu mantém, aberta ao público, uma biblioteca com vasto acervo de obras do século XVI ao XXI, incluindo livros e revistas, periódicos, documentos e mais o que há de impressos, com as temáticas de Arte, Museologia, Numismática, Indumentária, História do Brasil, de Portugal e do Rio de Janeiro, além do arquivo histórico para pesquisa. Cursos, palestras, seminários e concertos musicais — do projeto Música no Museu — completam o leque de atrações culturais, que se complementam com visitas e projetos especiais para alunos e professores, acessíveis mediante agendamento.

Uma lojinha no térreo vende livros de arte, presentes e vários tipos de lembranças customizadas com a marca do Museu, como guarda-chuvas, canecas, lápis e papelaria. Na área de gastronomia, o bistrô The Line oferece desde almoços a um completo chá da tarde.

Além do belíssimo espaço físico, o MHN é certamente um completo propagador de conhecimento que agrega lazer a atividades socioeducativas, proporcionando aos visitantes de todo o mundo uma única e prazerosa viagem por nossa História.

10h às 17h30 - 3ª a 6ª
14h às 18h - sábados e domingos

R$ 8 (inteira)
R$ 4 (meia-entrada)
gratuidade (alunos e professores da rede pública e pessoas com mais de 65 anos)
*gratuito ao público em geral aos domingos

Todas as idades

Rampa, Elevadores com som para deficientes auditivos, Escada rolante, Legendas em braile em algumas peças, Banheiro para cadeirantes

Carro, Metrô (Estação Cinelândia), Ônibus

128 - G5

Informações:

Praça Marechal Âncora, s/n – Centro
(21) 3299-0300 / (21) 3299-0342

Facebook: Museu Histórico Nacional
Site: http://www.museuhistoriconacional.com.br
E-mail: mhn.comunicacao@museus.gov.br